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Foto do escritorglowpopbr

Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos fazem show com clássicos do Legião Urbana no Rio de Janeiro.

Membros remanescentes do Legião Urbana se apresentaram na Jeunesse Arena, no Rio,

no último sábado (01)

Crédito: Thaís Monteiro ( @thaclicando)


Os dois artistas apresentaram um show focado em dois discos, “As quatro estações” e

“V” e além de Dado e Bonfá, contou com a presença no palco André Frateschi (voz),

Mauro Berman (diretor musical e baixista), Lucas Vasconcellos (guitarra e violão) e

Pedro Augusto (teclados), banda que acompanha a dupla desde 2015.


Essa ideia do reencontro surgiu em 2015, quando Dado e Bonfá e sua banda se juntaram

para celebrar os 30 anos de lançamento dos álbuns do Legião Urbana. De lá para cá o

projeto cresceu, já fizeram duas turnês e centenas de apresentações, sendo essa a

terceira turnê.


Crédito: Thaís Monteiro ( @thaclicando)


Só que dessa vez o grupo nem se atreveu a usar o nome do grupo original, visto que a

turnê anterior havia gerado uma ação da empresa gerenciada por Giuliano Manfredini,

filho e herdeiro de Renato Russo.


E para celebrar os dois álbuns, os músicos tocaram setlist recheado de sucessos

com: “Pais e Filhos”, “Índios”, “Por Enquanto” (Bonfá), “Metal Contra as Nuvens”, “Vento no Litoral”, “Meninos e Meninas” e “O Teatro dos Vampiros”, dentre outros. Com isso, ao longo do show, como não poderia deixar de ser quando se trata de um grupo tão consagrado como a Legião Urbana, é notável a capacidade do público de cantar todas as músicas, cantar letra por letra.


Crédito: Thaís Monteiro ( @thaclicando)


Além dos grandes sucessos, grande destaque da apresentação foi sobre o baterista

Marcelo Bonfá, que realizou o show usando apenas um dos braços. O músico desabafou sobre as dores que vem sentindo em um dos braços em certo momento do evento, causadas pela herpes-zóster, e agradeceu ao filho, João Pedro Bonfá, pelo apoio, pois o mesmo também estava tocando bateria ao lado do pai.



Crédito: Thaís Monteiro ( @thaclicando)


Outro destaque no show foi o design de luz e o painel de Led, que estavam em total sinergia em relação às letras. A iluminação variava de acordo com que cada música queria dizer, e as imagens no painel de Led mostrava todas as críticas sociais que as músicas passam, sejam elas diretamente ou em metáforas, tornando-se mais que um show, e sim um espetáculo quase que cinematográfico.


Crédito: Thaís Monteiro ( @thaclicando)


A turnê de 2023, que começou em maio, já passou por Brasília, Belo Horizonte, Rio de

Janeiro, e agora segue Belo horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Manaus, entre

outras cidades.


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